Contudo, ainda segundo esses afirmadores, se alguém negar uma doutrina que não seja uma daquelas fundamentais, não haverá problemas maiores. Devemos ser caridosos e amáveis e humildes para evitar julgamentos contra nossos irmãos!
Percebemos que os tais desejam ser educados e bem-vistos, como homens não-radicais e extremistas, mas humanos, coerentes e amorosos. Porém, o fato é que tais homens, talvez mesmo sem perceber, estão negando a Palavra de Cristo, ainda que com boas intenções. Mas como já foi dito: de boas intenções o inferno está cheio. Não se faz teologia verdadeira apenas com boas intenções. Mas com fidelidade e apego supremo à Palavra de Deus.
E é exatamente o que Jesus nos ensina aqui. A questão alvo de controvérsia entre Ele e os fariseus aqui em foco não era sua Divindade, nem a Trindade Santa; nem a Autoridade das Escrituras – isso os fariseus afirmavam categoricamente, e até muitos deles morreram sob o império greco-romano por causa de sua devoção e apego à Lei.
O ponto nevrálgico aqui era o 5º. Mandamento da Lei de Deus: “Pois Deus ordenou: Honra a teu pai e a tua mãe; e, Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe, certamente morrerá. Mas vós dizeis: Qualquer que disser a seu pai ou a sua mãe: O que poderias aproveitar de mim é oferta ao Senhor; esse de modo algum terá de honrar a seu pai. E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus” (Mt 15.4-6).
Tudo começou por uma crítica dos fariseus à atitude de Jesus e seus discípulos de não guardarem a tradição dos anciãos – o ritual de lavagem das mãos antes das refeições por motivos de purificação espiritual. Jesus, então, confronta-os com a Palavra de Deus, e os leva ao 5º. Mandamento.
Ao perverterem aquele único mandamento, negando-o e ensinando o povo a negá-lo também, Jesus aplica-lhes a Palavra do profeta Isaías, e acusa-os de ignorância acerca da Palavra e, por isso mesmo, acerca do Deus da Palavra, taxando-os de hipócritas.
Por fim, Jesus abertamente revela o estado daqueles homens perante Deus. Ao crer e ensinar doutrinas contrárias à Palavra de Deus (lembre-se que aqui no caso a doutrina é o 5º. Mandamento), a adoração daqueles homens era vã, inútil, sem sentido – e sem aceitação por parte do Senhor.
Jesus deixa bem claro que culto sem teologia correta é vã adoração. Ritual litúrgico sem compromisso doutrinário é inútil. Prática religiosa sem a correta base escriturística é hipocrisia. Ensinar doutrinas contrárias à Palavra de Deus é demonstração explícita de não-salvação. Viver uma vida fora da cosmovisão bíblica é não ter parte com Deus, mesmo que tal pessoa seja um religioso bem tradicional, como eram os fariseus. “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mt 15.9).
O argumento satânico do amor acima da Verdade
Agora, imaginemos alguém que se levante na Igreja e diga: “É verdade que aqueles homens quebraram este 5º. Mandamento. Mas isso não pode ser motivo para pensar acerca dos mesmos como fora do Reino de Deus. Não! Afinal de contas, é apenas um pequeno e menor dos mandamentos e da doutrina cristã. Ora, se fosse uma doutrina sobre a Inspiração da Escritura, ou sobre a Pessoa do Espírito Santo, ou ainda quanto ao Nascimento Virginal de Jesus ou mesmo acerca do Céu ou do Inferno, paciência. Mas não temos aqui uma doutrina fundamental da fé cristã, portanto, não podemos julgar a esses irmãos fariseus, negando-lhes a comunhão ou excluí-los da lista de uma igreja cristã autêntica e verdadeira”.
O que teríamos a dizer a essa pessoa? Que Jesus e o Novo Testamento não concordam com a mesma! Portanto, você também se faz cúmplice das más obras desses negadores da Palavra de Deus, ainda que seja um ponto tão pequeno e ínfimo na visão de alguns. Mas as Escrituras nos alertam dizendo que “qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tem-se tornado culpado de todos” (Tg 2.10).
A Lei de Deus é tão perfeita, que se quebrarmos um só ponto da mesma, quebramo-la tão plenamente como se a princípio já a tivéssemos quebrado por completo! Não há para onde fugir.
Os que pensam ser possível quebrar mínimos pontos da Palavra e ainda terem-se como cristãos, estão mais do que equivocados – verdadeiramente o coração está longe de Deus! “Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim”. (Mt 15.8).
Devemos, portanto, tomar cuidado com a idéia bastante caridosa e humilde de que seja possível negar uma só doutrina bíblica, qualquer que seja ela, e ainda assim permanecermos contados como Cristãos. Esse não é o ensino de Jesus, nem dos Evangelhos, nem do Novo Testamento.
A atitude de exaltar o amor acima da Verdade tem sido a marca dos falsos profetas e a causa da ruína de muitos que começaram bem, mas preferiram o louvor e a simpatia dos homens, pelo temor do violento conflito e solidão a que a Palavra nos remete (Conf. Jo 12. 42,43: “Contudo, muitos dentre as próprias autoridades creram nele; mas por causa dos fariseus não o confessavam, para não serem expulsos da sinagoga; porque amaram mais a glória dos homens do que a glória de Deus”; Mt 13.20,21: “E o que foi semeado nos lugares pedregosos, este é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e sobrevindo a angústia e a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza” ).
Nosso exemplo vem de Jesus. Nossa doutrina é Apostólica. A ninguém mais reputamos como nosso Mestre. A ninguém mais ouvimos ou obedecemos no caráter de Apóstolo senão àqueles que nos legaram o Testemunho Apostólico registrado nas Sagradas Escrituras.
Cristãos contrários à Bíblia. Cristãos?
Há grupos que se dizem cristãos e aceitam a apostolicidade de certos homens hoje. Homens inclusive que ensinam doutrinas totalmente adversas às Escrituras, começando pelo seu próprio falso apostolado.

Ainda muitos outros mantêm uma soteriologia adversa à Palavra de Deus, ensinando o suposto livre-arbítrio e, conseqüentemente, a salvação pela cooperação do homem com Deus, o que é totalmente contrário è doutrina Bíblica: “Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado” (Jo 8.34); “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8,9).
Mas o fato mais curioso é que muitos outros, mesmo admitindo o conflito entre o ensino de tais grupos e a Doutrina da Palavra de Deus, admitem calma e tranqüilamente que devemos considerar tais grupos como cristãos e irmãos na fé. Do contrário, afirmam, seríamos exagerados, radicais e orgulhosos em pensar que somente nós estamos certos ou que somos os donos da verdade, pecando contra Deus por desprezar nossos queridos e amados colegas de fé e ministério.
O que respondemos aos tais? Para o inferno todos vós que desprezais a Cristo e a Verdade da Palavra de Deus por amor aos homens: “porque amaram mais a glória dos homens do que a glória de Deus” (Jo 12.43). Antes a guerra e a solidão com Cristo, do que a paz e a união com o diabo e seus asseclas. Buscar a paz com os negadores da Verdade, qualquer que seja o ponto dessa Verdade, é procurar guerra contra a própria Verdade: “Porque nada podemos contra a verdade, porém, a favor da verdade” (2Co 13.8); “Infiéis, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?” (Tg 4.4); “Também se ocupam em curar superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz” (Jr 6.14).
Ao ser informado pelos discípulos de que Sua Doutrina produzira um tal escândalo entre os fariseus, Jesus simplesmente exclama: “Então os discípulos, aproximando-se dele, perguntaram-lhe: Sabes que os fariseus, ouvindo essas palavras, se escandalizaram? Respondeu-lhes ele: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. Deixai-os; são guias cegos; ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão no barranco” (Mt 15.12-14).
Para Jesus, os que não aceitam a genuína doutrina da Palavra é porque não pertencem a Deus. Os verdadeiros filhos de Deus aceitam com alegria e prazer sua Doutrina. “Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem (...)” (Mt 10.26,27a).
O fermento dos fariseus
Vemos que eram questões mínimas para muitos de nós. Mas para Jesus, o suficiente. É claro que não por causa das mãos ou da água ou mesmo dos alimentos. Mas por causa da Palavra de Deus. O ensino dos fariseus invalidava (negava, confrontava) a Palavra de Deus. Jesus não poderia ser condescendente com tais pessoas. Poderíamos nós hoje ser diferentes? Atentemos bem para o exemplo do Mestre e sigamos-lhe as pegadas. Do contrário, não apenas outros, mas nós mesmos já estaríamos reprovados pela Palavra, ainda que tivéssemos total aprovação dos homens.
Decididamente, Jesus ordena que seus discípulos se guardem do fermento – doutrina e ensino antibíblico – dos fariseus: “Como não compreendeis que não vos falei a respeito de pães? Mas guardai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus. Então entenderam que não dissera que se guardassem do fermento dos pães, mas da doutrina dos fariseus e dos saduceus” (Mt 16.11,12). Os fariseus não eram estranhos à Lei de Deus e nem a desprezavam simplesmente. Na verdade, eles mantinham total devoção a sua religião e às tradições dos pais. Apenas mal compreendiam e, por isso, acabavam, mesmo sem ter tal intenção a princípio, negando a Palavra de Deus. O mesmo pode ser dito acerca de muitos grupos pretensamente cristãos, como os católicos romanos, denominações evangélicas e outros tantos grupos afins.
O problema é que no entendimento de nossa sociedade pós-moderna, subjetivista e intimista, a verdade não está em algo objetivo e absoluto – a Palavra de Deus; mas no subjetivismo e nas experiências pessoais – o que gerou os pentecostalismos e o misticismo dentro da Igreja.
Assim, afirmam os tais, é inconcebível julgar a doutrina de alguém, pois na verdade todos estão certos, ou pelo menos cada um possui uma parte da verdade. Cada um tem lá sua religião, sua doutrina evangélica (no caso dos muitos grupos que se dizem cristãos), e cada um respeite os outros, afinal ninguém é dono da verdade. Devemos respeitar a todos porque todos tiveram lá sua experiência com Deus. O Sagrado, dizem eles, está manifesto em todo tipo de fé. Não interessa a doutrina, o fato é que todos têm experimentado manifestações espirituais em sua própria fé.
Bem, Jesus não tinha tal cosmovisão acerca da Verdade, das doutrinas e das pessoas. Antes, ele nos adverte acerca do fermento dos fariseus. Assim, estejamos advertidos acerca do fermento do evangelicalismo dos muitos grupos que se apresentam como cristãos e evangélicos, mas cuja doutrina é contrária à Palavra de Deus.
Gildásio, Você afirma:
ResponderExcluir"Os que pensam ser possível quebrar mínimos pontos da Palavra e ainda terem-se como cristãos, estão mais do que equivocados – verdadeiramente o coração está longe de Deus! “Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim”. (Mt 15.8)." Por favor me ajude com o texto de Lutero sobre Maria: “O Filho de Deus fez-se homem, de modo a ser concebido do Espírito Santo sem o auxílio de varão e a nascer de Maria pura, santa e sempre virgem.” (Martinho Lutero, “Artigos da Doutrina Cristã”) Quando você afirma em seu artigo:
O que respondemos aos tais? Para o inferno todos vós que desprezais a Cristo e a Verdade da Palavra de Deus por amor aos homens: “porque amaram mais a glória dos homens do que a glória de Deus” (Jo 12.43).
Lutero, ao afirmar que Maria foi sempre virgem não está negando uma doutrina fundamental das escrituras? E consequentemente também não estaria condenado ao inferno?
Caro "Anônimo", a autoridade da Igreja não repousa sobre qualquer homem, nem mesmo Lutero. Ele próprio nos serve de exemplo aqui. Quando na Dieta de Worms afirmou que "o Papa pode até interpretar a Bíblia, mas não está acima dela", Lutero rompeu com o falso cristianismo romano (cuja autoridade maior está funadamentada em um homem). No leito de morte, Lutero disse que poderiam queimar todo oss eus livros, exceto o escrito contra o Livre-Arbítrio (Nascido Escravo, excelente livro, por sinal) e o Catecismo. Mesmo sendo homens que tanto lutaram contra o romanismo, Lutero e Calvino (e demais Reformadores) expressaram certas opiniões que fogem à doutrina bíblica. É por isso que os Batistas (falo dos batistas originais, da Confissão de Fé de 1689 - por favor, dê uma conferida nesse valioso resumo da Fé Bíblica) jamais se uniram ou mesmo se apresentaram como "reformados". Não somos reformados, apesar de termos muita proximidade com a doutrina exposada pelos Reformadores, especialmete quanto à Soteriologia. Penso - e isso é minha mera opinião - que essas homens se viram tão envolvidos em atroz batalha contra o Anticristo - o Papa - que não tiveram como analisar e ohar mais detalahadamente para outros ppontos da Fé. Por exemplo, Agostinho, que precede os Reformadores, mas dos quais é Professor na Soteriologia, possui uma Eclesiologia completamente antagêonica aos próprios princípios que defendera anteriormente. Ele mostra como a Bíblia ensina a Predestinação, mas, depois, sustenta a salvação pela prática litúrgica. O que é uma contradição. O mesmo se dá com Calvino e os Presbiterianos. Enquanto sustentam uma Soteriologia verdadeiramente bíblica, a ignoram e a negam por completo na tentativa Eclesiológica do batismo de bebês e na "aliança" representada pela circuncisão no batismo de infantes, o que é uma contradição e uma negação do anterior. Veja o execelente livro Devem os Bebês Serem Batizados? (Editora Fiel). Ali vemos perfeitamente o retorno da doutrina Reformada ao catolicimso romano. Como alguém já disse: "é uma pena que os luteranos nunca tenham avançado além de Lutero". O mesmo podemos dizer a respeito dos presbiterianos quanto a Calvino. Assim, gosto de pensar que se Lutero e Calvino e os demais Reformadores tivessem tido um pouco mais de tempo e tranquilidade, poderiam rever certas posições que contrariavam sua prórpia luta. Contudo, nossa autoridade é a Bíblia e não Lutero ou Calvino ou qualquer outro. Assim os Batistas creram, ensinaram e morreram. Foram perseguidos por católicos e anglicanos na Inglaterra e por presbiterianos na Holanda. A verdadeira fé não está acoplada a homem algum, por melhor que eese homem tenha defendido uma parte da Doutrina. Nossa Doutrina é a Soutrina toda, sem acrescentar nada e sem retirar nada. Como diziam os Batistas do passado: "onde a Bílbia diz sim, nós dizemos sim; onde a Bíblia diz não, nós dizemos não; e onde a Bíblia se cala, nós nos calamos". Só mais uma coisa: gostaria de endereça essa postagem diretamente a vc, e não a um anônimo. Penso que seria mais interessante. Um abraço.
ResponderExcluirLutero dedicou anos e anos a fio na tradução da Bíblia para o alemão, ao se deparar com textos como os de Mt 1.18,25 / 1Co 9.5 / Gl 1.19, e vários outros acerca dos irmãos de Jesus, não ficaria claro pra ele que Maria não permaneceu virgem depois da concepção virginal de Cristo?
ResponderExcluirCertamente deveria. Eu gostaria de pensar em Lutero como alguém que percebeu tais evidências. Contudo, nossa autoridade é a Palavra, e não homem algum. "Seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso", escreveu Paulo aos romanos. É por isso que em nosso comentário anterior deixamos bem claro: diferentemente dos católicos romanos e seu papa (que é o anticristo); dos luteranos (com Lutero) e dos presbiterianos (com Calvino), a Confissão de Fé Batista 1689 não reposa sobre a autoridade ou extrema fidelidade a nenhum personagem histórico, por mais bíblico que o tal viesse a manifestar-se. Nossa lealdade repousa única e exclusivamente na Palavra. Como dissemos anteriormente: "onde a Bílbia diz sim, nós dizemos sim; onde a Bíblia diz não, nós dizemos não; e onde a Bíblia se cala, nós nos calamos". Quanto a qualquer grupo que defenda nada da Bíblia, ou apenas um terço, ou mesmo metade, ou ainda noventa por cento, que diferença faria? Os veraddeiros discípulos apegam-se à Bíblia toda. Veja 2Jo 8,9. Como poderímaos manter comunhão com alguém que pregue um evangelho diferente do padrão apostólico, seja na Soteriologia (contra os arminianos), seja na eclesiologia (contra os reformados)? Quem teria tal autoridade para dizer que determinada parte da teologia bílbica pode ser desconsiderada? Pense nisso. Só mais uma coisa: prefiro conversar mais diretamente, e não com um anônimo. Penso que um crente na verdade não precise se ocultar. Um abraço e que Deus abençoe vc.
ResponderExcluirNão vou importuna-lo mais, mas gostaria de saber sua opinião se Lutero foi salvo ou não?
ResponderExcluirMeu caro amigo, vc não está nos perturbando. pelo contrário, fico muito alegre de poder ter esse diálogo com vc. Gostaria apenas que esse diálogo fosse mais direto. Quanto a sua pergunta, gosto de pensar que Lutero foi alcançado pela graça de Deus. Contudo, como já lhe disse antes, jamais arriscaria a Doutrina Bíbliac em benefício de homem algum. Então, se crer que Lutero foi salvo comprometeria a Teologia Bíblica, prefiro mil vezes aceitar que ele - ou qualquer outro, inclusive eu mesmo - esteja no inferno por toda a eternidade a jamais comprometer a Palavra de Deus. Como disse Paulo aos romanos: seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso. Espero ter sido mais claro. espero postar outros estudos em breve, pois no momento estou meio ocupado com outros deveres. Um abraço. E não suma.
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